Infelizmente torna-se ferquente desportistas morrerem em sequência de ataques cardiacos ou paragens respiratórias.
Ontem foi António Puerta, jogador internacional espanhol que com apenas 22 anos morreu com profundas lesões cerebrais e disfunções multi-orgânicas causadas por várias paragens cardio-respiratórias ocorridas durante o jogo de sábado.
Depois da morte do jogador, levantam-se as vozes crítias: "Puerta não deveria ter abandonado o jogo pelo seu próprio pé", contra a má assitencia prestada ao jogador no revaldo.
Não podemos adivinhar o que teria acontecido se o jogado tivesse sido levado de maca para fora dos relvados. Neste momento a única coisa que podemos e devemos dizer é "Descanse em Paz"
Ontem foi António Puerta, jogador internacional espanhol que com apenas 22 anos morreu com profundas lesões cerebrais e disfunções multi-orgânicas causadas por várias paragens cardio-respiratórias ocorridas durante o jogo de sábado.
Depois da morte do jogador, levantam-se as vozes crítias: "Puerta não deveria ter abandonado o jogo pelo seu próprio pé", contra a má assitencia prestada ao jogador no revaldo.
Não podemos adivinhar o que teria acontecido se o jogado tivesse sido levado de maca para fora dos relvados. Neste momento a única coisa que podemos e devemos dizer é "Descanse em Paz"
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